A fênix perece entre as cinzas
sob mares de angústia
e beijos vermelhos
doravante, com orgulho
o que se deve fazer?
como ver outra vez o
anjo de asas negras
que planava sob meu
céu de crepúsculo?
como reacender a chama
bruta e anil que vislumbrava
meus olhos e o coração?
sim, eu tento, permaneço, porém,
são apenas tentativas e conjecturas.
Não há mais gotas de cristal
nem estrelas e nem promessas.
Me ficam as recordações
o coração de vidro e a esfera de chumbo
que ardiam na chama negra.
Dormem em mim a euforia
da exclamação e a dúvida da interrogação.
O perjúrio e a perfídia prosseguem jazindo no íntimo da vingança;
mas, esta nunca me foi viável...
Então, escute! ouça! É o último som!
A sétima estrela está morrendo...
Antes que ela deixe de existir...
aprecie seu último brilho e ... brilhe! ofusque!
guarde os restos em uma caixinha com detalhes em bom-bom.
É sua última chance de acordar o que sobrou lá dentro...
Então, voe, fênix milagrosa!
sob mares de angústia
e beijos vermelhos
doravante, com orgulho
o que se deve fazer?
como ver outra vez o
anjo de asas negras
que planava sob meu
céu de crepúsculo?
como reacender a chama
bruta e anil que vislumbrava
meus olhos e o coração?
sim, eu tento, permaneço, porém,
são apenas tentativas e conjecturas.
Não há mais gotas de cristal
nem estrelas e nem promessas.
Me ficam as recordações
o coração de vidro e a esfera de chumbo
que ardiam na chama negra.
Dormem em mim a euforia
da exclamação e a dúvida da interrogação.
O perjúrio e a perfídia prosseguem jazindo no íntimo da vingança;
mas, esta nunca me foi viável...
Então, escute! ouça! É o último som!
A sétima estrela está morrendo...
Antes que ela deixe de existir...
aprecie seu último brilho e ... brilhe! ofusque!
guarde os restos em uma caixinha com detalhes em bom-bom.
É sua última chance de acordar o que sobrou lá dentro...
Então, voe, fênix milagrosa!
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